Caminhos da felicidade
“Um curioso perguntou ao mestre: qual o segredo da felicidade? Fazer boas escolhas – respondeu o mestre. E como fazer boas escolhas? Com experiências. E como a gente ganha experiências? Fazendo escolhas erradas.”
De que adianta ter potencial que nunca
realizo? Ter oportunidades que nunca aproveito? Ter um mestre interior que nunca escuto?
Só se é feliz vivendo e viver é agir.
É melhor fazer más escolhas do que ficar na indecisão. Só saberei o que há mais adiante se atravessar a curva
do caminho. Se há uma bifurcação e não sei para onde quero ir, qualquer direção serve. Se sei para onde quero ir, mas não sei o caminho, só seguindo em frente posso encontrar meu destino.
De que adianta buscar o sentido da vida fora dela, seja na pós vida, seja fora
do momento em que estou vivendo, apontando para um horizonte distante?
O sentido da vida está dentro da vida e só há vida estando no presente.
A dualidade é a tônica da vida neste planeta. E o contraste existe para diferenciar uma coisa da outra. Sem ela, não desenvolveríamos a capacidade de acuidade e discernimento.
Como conhecer a doçura se não sei o que é azedume? Como aprender sobre o calor se nunca tive frio? Como me realizar se não sei quem sou? É na ação que se adquire experiência, entre erros e acertos.
Só desenvolvo autoconhecimento aprendendo sobre mim, e ao saber quem sou, exercitar a autenticidade. Só nesse lugar é possível ser feliz.
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