Mentalidade de crescimento
“Eu nunca perco, ou eu ganho, ou eu aprendo.” Nelson Mandela
Numa vida passada (dentro dessa mesma vida), ou eu tinha uma positividade doentia, ou, quando algo dava errado, culpava alguém. Quando estava na positividade, achava que tudo iria dar certo, sem avaliar as dificuldades e riscos, os custos e benefícios e a roda do destino. Quando ficava frustrada, entrava na vitimização.
Depois de apanhar muito na vida e chegar ao fundo do poço, vi que precisava de ajuda e busquei. Foi quando eu passei a desenvolver a “mentalidade de crescimento”. Entendi que vivia fora da realidade, que a vida não era feita só de êxitos e fracassos, que nada era estático.
Maior lição, no entanto, foi a de que sou responsável por tudo que me acontece na vida. Fui eu quem pus em movimento a complexa rede de causalidade, cuja consequência não posso controlar. A única coisa que é de minha escolha é por em movimento, o resto é consequência do que desencadeei.
Ao entender isso, toda vez que eu era acometida por um infortúnio, uma desilusão, um desgosto, uma frustração, eu me perguntava como foi que contribui para esse resultado.
Assumir a responsabilidade por minha vida traz desconforto, fere o ego, mas me ajuda a ver que a vida é justa, e me ensina a não repetir os mesmos erros.
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