Falar a verdade sem ser cruel

  

 “Eu não tinha papa na língua”, falava o que me vinha à cabeça, achando que agindo assim estava sendo sincera. 

 

Com o tempo aprendi que “não se deve dar pérolas aos porcos”, porque nenhum proveito terá quem ignora o que houve.

 

O que é dito não pode ser apagado, a palavra tem poder de inspirar ou ferir. Agora tento não ser impulsiva, mas não me omitir quando falar for preciso, mas escolher as palavras, usar de suavidade, avaliar se a pessoa está pronta para ouvir. 

 

Para falar a verdade não preciso ser cruel, até porque toda verdade é relativa,

muitas vezes subjetiva. Está impregnada da minha forma de pensar, daquilo que acredito ser o certo. 

 

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