Reflexões


 

Poucos querem ter vínculos duradouros, a volatilidade dos elos trás insegurança. Prefiro me arriscar, melhor me arrepender do que viver apática. 

No entanto, quem cola no outro não dá chance dele sentir falta e ter desejo. 

 

Antes de dar certo, pode dar muito errado. Não temo o céu desabar 

e inundar o chão que piso, melhor sentir intensamente do que ser insensível. 

 

Preciso esvaziar a mente de tantas informações desnecessárias. Informações demais congestionam o cérebro, me dispersam, e dispersão 

me cansa. A estrela nasce do caos, por isso não temo desfazer o que sei. Tento não desperdiçar tempo porque a vida não avisa, quando o trovão chega, o raio já caiu. 

 

Não posso alterar os fatos, mas posso mudar sua narrativa, e isso faz toda 

a diferença. Assim, terei uma nova atitude sem ressentimento, porque não estou mais passiva diante dos fatos, nem   submissa ao passado, agora posso reagir a ele de forma assertiva. 

 

Demorei a aceitar que sou capaz de me fazer mal, porque sempre tive em mente a felicidade. Em mim há várias facetas, cada uma quer uma coisa diferente, uma delas tem a pulsão 

de morte, e isso explica os auto boicotes. É o conhecido medo de ser feliz. Quanto mais tenho consciência desse meu lado e de como ele funciona, menos poder 

ele tem sobre mim. 

 

Ao invés de supor que pessoas bem-sucedidas são felizes, quero acreditar que pessoas felizes têm mais chance de êxito em todas as áreas da vida. 

 

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