impulsividade
Os sintomas me alertam quando não estou atenta a meus limites e me esforço mais do que deveria: cansaço, irritação, desânimo.
Nem a satisfação de ter cumprido a agenda programada me anima, me dá satisfação.
Tenho o vício de querer cumprir logo todas as obrigações, para aliviar a pressão autoimposta.
Ao invés de criar uma ordem de prioridade e aceitar que algumas coisas podem ficar para depois, me excedo, e ao me exceder cometo erros na execução, o que aumenta a insatisfação.
Isso acontece quando não controlo a impulsividade, então ajo de afogadilho.
Ter impulso é bom, alavanca a realização, mas o impulso desenfreado é irracional e inconsequente.
Ser impulsiva é agir sem pensar, açodadamente, é ser movida pelo ímpeto e pela precipitação.
Quando respeito o ritmo de meu corpo e me comporto com calma, não há desgaste de energia, permaneço vigorosa.
Preciso estar atenta para não cruzar a linha do razoável para não converter virtude em defeito.
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