Cultura de paz


“Uma cultura de paz parte de si, se nos conhecemos estaremos mais aptos para essa cultura de paz.” Leandro Carnal – O inferno somos nós

“Conhecer-se a si mesmos é conhecer a mente humana... o que foi alimentado para que manifeste determinada maneira e como esse sistema pode ser modificado.” Monja Coem – O inferno somos nós

 

Aprendi a dirigir na defensiva, dessa forma evito ser responsável por causar acidente provocado por mim ou pelo outro. 

 

Mas ainda sou imatura emocionalmente, muitas vezes sou movida pela consciência infantil, que se irrita com pouca coisa, como com alguém a forçar passagem.

 

A cultura de paz começa dentro de mim, não é simplesmente não agir com violência, é erradicá-la em mim. 

 

A irritação constante me causa mal-estar, me tira do eixo. Ainda que eu me dê conta de imediato do estado emocional em que me encontro, demoro a deixar que a reação siga o seu curso e escoe. 

 

Estou sempre em estado de alerta para não ser contrariada. O pior é que a irritação colabora para o desfecho desfavorável. Como posso promover a paz, se não há paz em mim?

 

Onde há egoísmo o amor não pode estar, porque o auto centrismo não dá espaço para mais ninguém.

 

Enquanto o egoísmo ainda predominar em mim, a cultura de paz é só uma teoria que gostaria de colocar em prática.

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