A eternidade da vida


“Hoje é um belo dia
A árvore sem fim ainda está dormindo,
Ela não tem começo nem fim.
No fim de um ramo tem sempre outro ramo,
e as folhas, toneladas delas, mais longe que muito longe.
A folhagem é azul, quase invisível, se chama céu.
Foi a vovó que disse e ela sabe de tudo.”
Do filme Jovens amantes

A vida é como uma árvore sem fim. Há o tempo de semear e de crescer. Cada ramo se desdobra em outros.
A renovação das folhas servem de adubo para outras árvores e as novas sementes criam outras vidas.

No ser humano não é diferente. A vida já existia antes dele nascer e continuará depois que ele morrer. Ele cresce, se desenvolve, gera filhos que perpetuarão a vida.

A vida não acaba. Até mesmo o corpo físico serve de adubo para outras vidas.

A existência marca a duração da vida material que se converte em espiritual. O espírito nunca perece.

Como disse Lavoisier: "Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". Cada espécie tem sua própria evolução, por menor que seja.

Ao seguir a natureza da vida, o ser humano deveria sair da existência melhor do que quando entrou. É para se pensar.

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